terça-feira, 23 de março de 2010




Salto Alto

Imagine a estrutura corporal da boneca Barbie. Bumbum empinado, peito para frente, símbolos de uma postura imponente, elegante. Tudo porque a Barbie “nasceu” de salto alto. Já você, descendente direta do homem de Neanderthal - que dispensava o uso de calçados - sofre para ficar com uma postura de boneca sobre saltos que muitas vezes ultrapassam o limite do bom-senso.

São dores da beleza, justificam as mais vaidosas. E comparadas ao ato de se depilar, sempre doloroso, usar salto alto tem uma grande vantagem: a gente se acostuma. Mas é do costume que vem o problema: se usado demasiadamente, o salto alto provoca uma mudança na musculatura, os músculos da parte de trás da perna ficam mais curtos e os da frente, mais longos.

E não é só isso: ele pode provocar danos à coluna (aumenta a lordose), dores no joelho, joanetes (mas a hereditariedade também ajuda), calosidades, tendinite, unhas encravadas (quando o modelo é de bico fino). Para quem já se acostumou com o salto alto, o desconforto vem na hora de calçar um sapato baixo. Irônico, não?

Então, devemos fazer um motim em prol da saúde e jogar todas as nossas sandálias, escarpin e botas no lixo? Não, o segredo é variar na altura. “Intercalar o uso de sapatos com saltos mais altos e mais baixos não acostuma a musculatura. O proibido nessa história é deixar que seus pés se acostumem a um tipo específico de salto”, diz a ortopedista Vera Lúcia Maia. “Se isso acontecer, cada vez que mudar a altura, a pessoa sentirá dor”, explica a médica.

Um modelo de calçado
"Segundo um estudo realizado pela Unifesp, o salto mais recomendado para uso diário tem até 4 cm”, conta a reumatologista Evelin Goldenberg. A altura pode até ser boa, mas o formato ideal dos calçados nada tem de fashion: o sapato perfeito deve ser largo nos dedos e de preferência com bico quadrado. Quadrado também pode ser o salto, pois esse formato garante mais estabilidade.

Mas como não é tarefa fácil achar o modelo descrito acima, é sempre bom saber que o salto plataforma tem moral com os especialistas. “As plataformas, por terem o salto alto por toda a extensão da sola, conseguem fazer uma melhor distribuição do peso do corpo”, conta Evelin.

Boa notícia
Cientistas da Unicamp descobriram a exceção da regra usar-salto-alto-faz-mal-à-saúde. Segundo pesquisa desenvolvida pelo cirurgião vascular João Potério Filho, o salto alto beneficia a circulação. A tese foi comprovada graças a um novo exame para medir pressão das veias das pernas.

Através do exame – feito com mulheres usando saltos de 7 cm e 10 cm -, foi constatado que o uso de salto alto diminui a pressão nas veias, o que provoca uma melhor circulação do sangue. Resultado: além de deixar suas pernas mais poderosas, o salto alto impede que elas fiquem inchadas.

Tendências, anatomia e uma observação
Já que a ordem é variar o salto alto – o que a gente adora, já que nada mais legal do que ter um bom motivo para usar um sapato diferente a cada dia – fizemos uma galeria com os sapatos mais lindos que apareceram nos desfiles de verão 2005 da São Paulo Fashion Week e do Fashion Rio.

Na galeria, você encontra tendências e comentários sobre a anatomia dos sapatos. Mas antes que você se sinta “liberada” para subir de vez no salto alto, um recado de Evelin: "A elegância de uma mulher não está apenas no salto do sapato, mas sim no vestuário, na educação".

O que levar em conta na hora de comprar um sapato novo

Não escolha o sapato pelo tamanho informado na sola. Priorize o conforto e o equilíbrio que o salto proporciona;
Faça a compra no fim da tarde e à noite, quando seus pés estão mais largos;
Uma boa forma de avaliar se um calçado vai ficar confortável é, ao calçá-lo, verificar se sobram de 0,5 a 1,3 cm entre o dedo maior e o final do sapato;
O calçado não deve ser de material duro;
Se o sapato não é confortável, então não compre seduzida pela beleza, esperando que ele laceie;
Nem um pouco largo, nem um pouco apertado: é preciso que o sapato esteja confortável na loja.
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Video do filme: O Presente


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O Presente
Este filme conta a história de um jovem que tem uma relação difícil com seu avô. Ele tem um estilo de vida caro e vai herdar a fortuna da família quando seu avô morrer. Quando isso finalmente acontece, para colocar a mão no dinheiro, ele precisa cumprir algumas tarefas que o falecido deixou. Nessas tarefas, o herdeiro terá que aprender algumas coisas importantes e perceber que alguns valores irão seguir com ele para sempre, ensinando-o a valorizar coisas que antes não dava importância.
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segunda-feira, 8 de março de 2010



CHOCOLATE!

Vantagens e desvantagens:


O Chocolate, o amigo, contém:

1- Minerais como ferro, potássio, cobre, manganês e magnésio.
2- Uma gordura saturada, composta de ácido esteárico, que não provoca o aumento do colesterol no sangue.

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3- Flavonóides, antioxidantes que combatem os radicais livres, protegendo o organismo contra a oxidação dos tecidos do corpo.
4- Substâncias que podem reduzir alguns tipos de bactérias que causam a cárie dentária.
5- Outras substâncias que podem melhorar o bem estar mental, o humor e o relaxamento. Podem também diminuir o apetite ou fazer com que a pessoa sinta menos dor. Esses efeitos ocorrem porque o chocolate é rico em triptofano, um aminoácido que aumenta a produção de serotonina no cérebro. As gorduras existentes na composição do chocolate liberam a produção de endorfinas, que possuem características semelhantes às da serotonina.
6- Theobromina, outra substância contida no chocolate, muito parecida com a cafeína, que estimula o sistema neuro-muscular, ativa as funções renais e beneficia o sistema nervoso. Pode melhorar estados de fadiga e estafa intelectual, desde que consumido em doses adequadas.
7- Magnésio, que pode suprir a deficiência desse elemento no período pré- menstrual, podendo ser essa uma das causas do desejo das mulheres de ingerir chocolates. Níveis mais baixos de serotonina também estão relacionados com esse desejo nesse período.

Chocolate, o inimigo:

1- Não há evidências científicas de que o chocolate causa dependência, porém após o seu consumo, ou diante de uma privação, podem aparecer em algumas pessoas reações semelhantes a um vício. Estudos indicam que, principalmente entre as mulheres, o chocolate pode desencadear comportamentos de compulsão. Há controvérsias em torno desse assunto pois as substâncias que podem ser responsáveis pela compulsão estão em pequena concentração. Não se pode assegurar que seja um alimento com potencial para causar dependência, ou que esteja relacionado a alterações neuro-químicas e hormonais, ou se não passa de um desejo por uma gratificação dos sentidos.
2- A vontade de comer chocolate não é suprida com a ingestão de qualquer outro alimento, por mais doce que seja.
3- O chocolate dietético, desenvolvido para diabéticos ou pessoas com intolerância à glicose contém o mesmo número de calorias e maior teor de gorduras saturadas. Só não contém açúcar. Por isso, engana-se quem acredita que ele não engorda.
4- Consumido em grandes quantidades pode causar insônia e nervosismo, devido à associação de cafeína e theobromina, substâncias estimulantes presentes em sua composição
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